Quais os tipos de adoçantes existem e quais são os mais indicados
Como você costuma adoçar seu café, chá ou suco? Com açúcar ou adoçante? Quando você escolhe o uso do adoçante, aí começa mais uma dúvida, afinal são diferentes opções disponíveis no mercado.
Nesse post vamos te mostrar os tipos de adoçantes que existem e os liberados para o consumo pelo Ministério da Saúde. Confira:
Quais tipos de adoçantes existem?
- Esteviosídeo (natural) – Popularmente conhecido como estévia, o esteovídeo é um adoçante natural extraído da planta estévia (Stevia rebaudiana), nativa do Brasil e Paraguai. Seu extrato é um pó branco que adoça muito mais do que o açúcar da cana-de-açúcar, chega ao nivel de 70 a 400 vezes mais doce.
- Sucralose (natural) – A sucralose é uma molécula modificada da sacarose. É uma das opções que não deixa sabor residual, não provoca cáries e não é metabolizada pelo organismo, sendo eliminada por completo em 24 horas pela urina.
- Sacarina (artificial) – A Sacarina é uma opção de adoçante feito em laboratório, por isso é artificial. É derivado do petróleo. Deixa sabor residual quando utilizado em doses altas. Segundo especialistas, esse adoçante não deve ser utilizado por pacientes hipertensos ou que tenham retenção de líquido, pois possui sódio.
- Ciclamato (artificial) – É um outro tipo de adoçante que também é artificial e derivado do petróleo, assim como a sacarina. O sabor se assemelha ao açúcar refinado, mas ainda sim deixa sabor residual. É muito encontrado em adoçantes de mesa, gomas de mascar, bebidas, congelados, refrigerantes, geleias e sorvetes. Também deve ser evitado por hipertensos.
- Aspartame (artificial) – O mais conhecido dos adoçantes artificiais, o aspartame é produzido a partir dos aminoácidos encontrados normalmente nos alimentos: fenilalanina e ácido aspártico. Muito encontrado como adoçante de alimentos prontos e guloseimas. É contraindicado para portadores de fenilcetonúria, doença rara, e por grávidas.
- Acesulfame-K (artificial) – Também usado para adoçar alimentos prontos, o acesulfame-k é derivado do potássio. Tem poder adoçante de até 200 vezes mais em relação a sacarose. Quando usado em altas doses possui sabor amargo.
Quais são os adoçantes mais indicados?
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), desde 2008, reduziu o limite da sacarina e do ciclamato (adoçantes artificiais) que são adicionados em bebidas e alimentos prontos, industrializados.
Além disso, destacou os adoçantes mais indicados atualmente, que são aqueles à base de esteviosídeo (estévia) e de sucralose, por serem considerados naturais, já que são extraídos de vegetais e frutas.
O órgão também disponibiliza informações sobre os adoçantes artificiais e libera o uso em doses específicas para não comprometer a saúde. Desta forma, todos os produtos comercializados devem seguir as recomendações indicadas.
Opções de adoçantes a base de estévia (esteviosídeo) e sucralose
Adoçante em Pó Zero Cal Sucralose – É uma opção de adoçante derivado da cana de açúcar. Oferece sabor bem próximo ao do açúcar, porém sem calorias. Também pode ser utilizado como adoçante culinário ou para receitas de forno e fogão.
Adoçante Líquido Zero Cal Sucralose – É a versão do Zero Cal Sucralose para quem prefere adoçantes em líquido. Também é derivado do açúcar e pode ser usado em receitas culinárias.
Adoçante líquido Zero Cal Stévia com Sucralose – Essa é a opção líquida com o adoçante stévia, de origem natural da planta Stevia Rebaudiana. A fórmula de Zero-Cal Stévia é exclusiva, pois é a única do mercado que tem sucralose em sua composição.
Ministério da Saúde Recomenda: A recomendação do Ministério da Saúde é que todos os adoçantes sejam utilizados apenas por diabéticos, pessoas com excesso de peso ou que precisem controlar o ganho de peso.
Antes de iniciar qualquer mudança em sua dieta é recomendável procurar um profissional da saúde, como um endocrinologista e um nutricionista e sempre seguir as orientações desses profissionais.
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Fonte: Ministério da Saúde / Anvisa / Hospital Alemão Oswaldo Cruz